Jornal ÉME – Nova Iorque – 13.03.24 – A Secretária-Geral da OMA, Joana Tomás, participa de 11 a 22 de Março, na Sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, na 68.ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher, com foco na promoção da igualdade de género e no empoderamento das mulheres.

A dirigente participa no evento na qualidade de Vice-Presidente da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM) para a Região África.

A actividade decorre sob o tema “Acelerar a concretização da igualdade de género e o empoderamento de todas as mulheres e raparigas, combatendo a pobreza e fortalecendo as instituições e o financiamento com uma perspectiva de género”.

Na ocasião, Joana Tomás, disse que o encontro está permitir a troca de experiências com outros países em matérias ligadas à mulher e a criança através de debates em diversos painéis, com destaque para o empoderamento da mulher e raparigas, e as políticas do compromisso com a promoção da igualdade e paridade do género.

A Vice-Presidente da FDIM adiantou ainda que em África, as mulheres estão focadas na luta do combate à iliteracia jurídica, financeira e tecnológica, e dotar as mulheres de conhecimentos para participarem activamente na política e apresentar aos governos locais políticas mais inclusivas.

Representada por Angola e Cabo Verde, a delegação da FDIM é chefiada pela camarada Joana Tomás, e integram igualmente a comitiva membros do Secretariado Executivo Nacional da OMA, nomeadamente, Augusta Leonel e Zenilda Volola, assim como, a secretária provincial da Organização no Huambo, Celina Luvindja.

A FDIM é uma organização Internacional não governamental que foi fundida em Paris em 1945 e luta em prol da emancipação da Mulher.

A sessão reúne representantes dos 193 Estados-Membros da ONU, parlamentares, organizações não-governamentais, líderes da sociedade civil e entidades da ONU.

A Comissão sobre o Estatuto da Mulher é o principal órgão intergovernamental global dedicado na promoção dos direitos das mulheres, documentando a realidade da vida das mulheres em todo o mundo e moldando padrões globais sobre a igualdade e paridade do género e o empoderamento das mulheres.

Texto: DN