Jornal ÉME – Luanda – 16.08.2025 – A Vice-Presidente do MPLA, Mara Quiosa, considerou na tarde desta sexta-feira (15), em Luanda, o 1.º Simpósio Nacional do Kuduro como um espaço privilegiado de profunda reflexão sobre esse estilo, enquanto componente cultural do rico e diversificado folclore nacional.

Mara Quiosa fez essas declarações durante o seu discurso na cerimónia de encerramento do evento, promovido pela Associação dos Kuduristas de Angola (AKA), que decorreu no Centro de Convenções de Talatona (CCTA).

O evento contou com a presença de membros do Secretariado do Bureau Político do MPLA, entre os quais o Secretário para Organização, Mobilização e Inserção na Sociedade, Gonçalves Muandumba, o Primeiro Secretário Nacional da JMPLA, Justino Capapinha, membros da Comissão Executiva do CPPL, além de representantes da sociedade civil. Também participaram historiadores, jornalistas, estudiosos do género, dançarinos e cantores.

Durante a sua intervenção, a dirigente começou por felicitar os organizadores do simpósio pela pertinência dos temas abordados sobre o estilo kuduro, destacando que este vai muito além da música e da dança.

Segundo a dirigente, o kuduro representa a celebração de uma identidade cultural que nasceu nas ruas de Angola e conquistou o mundo. Acrescentou que o estilo se tornou um movimento social e cultural, traduzido na força criativa da juventude angolana, cujos primeiros palcos foram as ruas, os musseques e as festas improvisadas.

A Vice-Presidente destacou que o kuduro alcançou reconhecimento nacional e internacional, lembrando que sua origem está na capacidade de superação da juventude, na resiliência e na necessidade de comunicar realidades e sonhos — até se transformar em património cultural de gerações de angolanos.

Mara Quiosa sublinhou que o kuduro atingiu reconhecimento nacional e internacional, lembrando que sua origem está na capacidade de superação da juventude, na resiliência e na necessidade de comunicar realidades e sonhos, até se transformar em património cultural de gerações de angolanos.

Acrescentou que, actualmente, o estilo desempenha um papel imensurável na afirmação da economia criativa do país, gerando oportunidades de vida, transformação pessoal, crescimento psicossocial, novos negócios e empregabilidade juvenil.

Em sua opinião, sublinhou que o kuduro atingiu reconhecimento nacional e internacional, lembrando que a sua origem está na capacidade de superação da juventude, na resiliência e na necessidade de comunicar realidades e sonhos, até se transformar em património cultural de gerações de angolanos.

Actualmente, o estilo desempenha um papel imensurável na afirmação da economia criativa do país, gerando oportunidades de vida, transformação pessoal, crescimento psicossocial, novos negócios e empregabilidade juvenil.

Durante o simpósio, foram debatidos temas como a pré-história do kuduro, propostas de periodização da história do género, desenvolvimento do kuduro no feminino, principais referências do estilo, sua contribuição para o processo de reconciliação nacional e a divulgação do género na comunicação social.

Texto: NJ
Fotos: DG