Jornal ÉME – Luanda – 16.12.25 – O Presidente do MPLA, João Lourenço, reiterou, no sábado (13), que o maior Partido de Angola desde a sua fundação, em 10 de Dezembro de 1956, sempre trabalhou para o bem-estar do povo angolano.
O Líder destacou o facto durante o acto de massas alusivo aos 69 anos de existência do glorioso MPLA, ocorrido no largo adjacente ao novo Hospital dos Queimados, localizado no município do Kilamba.
Na ocasião, o Presidente do Partido realçou que não se pode falar da Independência Nacional, sem se falar do MPLA.
” O MPLA é o partido da Independência. Foi o seu Presidente, na altura, o Presidente António Agostinho Neto quem proclamou a Independência Nacional de Angola a 11 de Novembro de 1975. As novas gerações precisam de se inspirar em alguma coisa. Precisam de se inspirar naquilo que as gerações passadas fizeram, para que elas possam cumprir com a sua parte, fazendo, noutra área, noutro domínio económico e social, igual ou melhor do que fizeram as gerações passadas”, frisou.
João Lourenço destacou que, para o MPLA, consolidar a paz, aprofundar a democracia e alicerçar o desenvolvimento socioeconómico do país, são os desafios do presente e do futuro.
“As novas gerações precisam de se inspirar em alguma coisa. Precisam de se inspirar naquilo que as gerações passadas fizeram, para que elas possam cumprir com a sua parte, fazendo, noutra área, noutro domínio económico e social, igual ou melhor do que fizeram as gerações passadas”, apontou.
Falando sobre a subida de preços dos produtos da cesta básica, o Presidente do MPLA clarificou que só há uma forma de baixar os preços.
“É aumentar a produção, é aumentar a oferta. Não há nenhuma varinha mágica, nenhum decreto presidencial que possa baixar os preços da cesta básica”, adiantou, ressaltando que “temos de lutar sempre para que a produção supere o consumo. E para isso somos poucos. Estamos todos chamados a contribuir para o aumento da produção agrícola e pecuária no nosso país.”.
“Para isso tem de haver mais empenho das pessoas, temos de trabalhar mais, principalmente no sector da agricultura”, salientou.
Texto: NBS
Foto: DG

