Jornal ÉME – Luanda – 04.09.24 – A Coordenadora da Comissão de Disciplina e Auditoria do Comité Nacional da OMA, Graciete Sungua, garantiu (03/09) em Luanda, que a Organização vai continuar a prestar cada vez mais uma atenção especial às famílias mais vulneráveis, dentre elas as vítimas de discriminação social por deficiência.

A dirigente teceu estas considerações quando intervinha na sessão de abertura do 2.º Fórum sobre os Direitos de Pessoas com Deficiência, em representação da Secretária-Geral da OMA, Joana Tomás.

No evento que decorreu no Memorial Dr. António Agostinho Neto, sob o lema “Conhecer para Entender e Entender para Incluir”, Graciete Sungua referiu que a injustiça social e a discriminação do género continuam a ser uma das bandeiras defendidas pela Organização da Mulher Angolana.

Reconheceu o engajamento do Executivo angolano, liderado pelo Presidente da República, João Lourenço, na implementação de um conjunto de políticas públicas que visam salvaguardar o interesse de toda a sociedade, em particular às pessoas com deficiência.

A actividade realizada pela OMA em parceria com a Associação Angolana de Direito e Inclusão das Mulheres com Deficiência visou entre outros objectivos, reforçar as várias iniciativas de solidariedade que garantem a proteção e assistência as crianças, o cuidado com os lares de terceira idade e mulheres com ou portadoras de deficiência.

Os participantes ao encontro discutiram temas ligados à empregabilidade, o sonho da casa própria nos projectos habitacionais para pessoas com deficiência, o acesso aos transportes públicos, assim como a descriminação, responsabilidade civil, criminal e disciplinar.

Estiveram presentes no fórum membros do Secretariado Executivo Nacional da OMA, a Secretária Provincial da OMA de Luanda, Luzia Policarpo, a Secretária de Estado do Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Dina Emiliana Mayimona, representantes de diversas associações de deficientes físicos, académicos e demais convidados.

Texto: DN

Fotos: HF/OMA