Jornal ÉME – 04.03.22 – Os cabos eleitorais do MPLA devem incidir a sua acção nas comunidades, identificando os potenciais votantes e outros segmentos da população, para o voto certo no Partido, instou nesta sexta-feira (4) no Centro de Conferências de Belas, em Luanda, o Secretário-Geral, Camarada Paulo Pombolo.
O político fez esse apelo, quando presidia o acto de abertura da Primeira Reunião Metodológica Nacional sobre a Organização do Trabalho do Partido, promovido pelo Departamento para a Organização e Inserção na Sociedade.
Paulo Pombolo recomendou aos primeiros-secretários dos vários níveis do Partido, a priorizar o “controlo sistemático e rigoroso dos seus militantes que se encontram em condições de votar e, aqueles que ainda não o fizeram é preciso registar e incumbir aos militantes que já actualizaram os seus dados a missão principal de levar os outros que ainda não o fizeram aos Buap’s”.
O dirigente reafirmou que o MPLA é a única força política capaz de garantir a paz e o desenvolvimento, e destacou que foi graças ao Partido que o país alcançou e preservou a paz, até aos nossos dias.
O MPLA tem como aposta permanente continuar a consolidar a estabilidade política do país, frisou Paulo Pombolo.
Por isso, acrescentou “que só com a paz iremos prosseguir na dinamização dos vários programas que asseguram o desenvolvimento de Angola”.
Ao dirigir-se aos participantes, Paulo Pombolo enfatizou que a mensagem política deve ser mobilizadora e de convencimento para atrair mais eleitores, através dos vários elementos que sustentam a palavra do MPLA.
“Não falamos em vão e nem tão pouco no vazio, o nosso discurso é de obras e de realizações visíveis que, vão resolvendo os problemas do nosso povo”, asseverou.
O Secretário-Geral ao falar das acções violentas e de intimidação, protagonizadas pela Unita, apontou que a reacção do MPLA é pautada pela disciplina dos militantes e do código de ética que não permite reagir nos mesmos moldes.
Participaram da reunião os primeiros-secretários dos comités provinciais, membros das comissões executivas das 18 províncias, a Comissão Executiva Nacional da OMA, o Secretariado Nacional da JMPLA, deputados, directores do Comité Central, chefes de Divisão entre outros quadros.
JG
DG