Jornal ÉME – Saurimo – 26.03.202 – Os governadores provinciais da Lunda Sul e Cuanza Sul, e o ministro das Obras Públicas, destacaram (25/03) em Saurimo, as inúmeras vantagens na entrada em funcionamento da Circular de Saurimo, na aceleração do crescimento da economia nacional.
Os governadores Daniel Félix Neto, Narciso Benedito e o ministro Carlos dos Santos, prestaram declarações à imprensa, no âmbito da inauguração da infraestrutura rodoviária pelo Presidente da República, João Lourenço.
Para o governador provincial da Lunda Sul, Daniel Félix Neto, a nova circular rodoviária da cidade de Saurimo, vai descongestionar o trânsito na urbe e permitir a ligação rápida com as vizinhas províncias da Lunda-Norte, do Moxico e do Moxico Leste.
Já o governador da província do Cuanza Sul, Narciso Benedito, enalteceu a visão estratégica do Chefe de Estado, João Lourenço, na construção de infraestruturas rodoviárias, que permite a redução do tempo de tráfego entre localidades, e o escoamento dos produtos do campo para os grandes centros comerciais.
Por seu turno, o ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos, avançou que com a abertura desta via, a rede de estradas do país ganha uma nova consistência, contribuindo para o crescimento de trocas comerciais e aumentar o rendimento das famílias.
Segundo o governante, o principal objectivo da circular é criar rotas alternativas que evitem a travessia urbana do tráfego pesado e de outro, cujo destino não seja a cidade de Saurimo.
Com características de uma auto-estrada, a circular de 39 quilómetros de extensão, conta com duas faixas de 12 metros de largura cada, rotundas, bermas e quatro pontes sobre os rios Candembe, Nhama, Txahungo e Luari, com sinalização horizontal e vertical e iluminação pública.
No quadro da visita de dois dias do Presidente João Lourenço, à província da Lunda Sul, os governadores provinciais visitaram a mina da Sociedade Mineira de Catoca, a convite da direção da empresa, com objectivo de conhecer de perto o funcionamento e os níveis de produção.
Texto: DN