Para Albina Assis, membro do Conselho de Honra do MPLA, e com 60 anos de militância partidária, a realização do Congresso Extraordinário, responsabiliza o Partido, em relação aquilo que a sociedade angolana anseia e precisa.
” Nós como militantes e também veteranos do Partido, queremos que o MPLA, continue com o seu trabalho forte, junto das comunidades, resolvendo os problemas ali onde eles existem. E este Congresso Extraordinário vai certamente refletir á volta disto”, vaticinou Albina Assis.
Por sua vez, Gonçalves Muandumba, membro do Secretariado do Bureau Político, reiterou que o Congresso irá traçar linhas de orientação, que terão em conta não só o curto prazo, mas também a longo prazo.
“O MPLA de uma forma geral está preocupado com tudo, porque não podemos ter um país sectarizado e o nosso Partido nunca vai sectarizar as preocupações do nosso povo. Em cada Congresso que realizamos apresentamos sempre uma solução específica, para um problema específico”, frisou o político.
Já Mara Quiosa, Primeira Secretária do MPLA na província do Cuanza-sul, e que vai encabeçar uma delegação integrada por 142 delegados, acredita que os resultados saídos desse Congresso vão dar garantia da estabilidade do Partido e do que se espera dele face os desafios do presente e do futuro.
” A experiência que nós temos dos vários congressos, incluindo o último, mostram que o nosso MPLA, generaliza a sua forma de estar, até para ganharmos crédito em relação àquela que a nossa visão para o país, porque a nossa nação perpétua no tempo “, vincou Mara Quiosa.
Diógenes de Oliveira, membro do Comité Central, acredita que este Congresso Extraordinário vai revitalizar a unidade no seio do MPLA.
” Hoje o contexto é mais dinâmico e mais exigente, e o MPLA está cada vez mais a transformar-se e a adaptar -se a cada momento e a cada conjuntura que o país e o mundo vão vivendo “, considerou o experiente político.
Texto: NBS